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Friday, September 23, 2016

The Ten Big Lies of Parliamentarism

The following article is originally in  Portuguese. I used Google Translator to read it. I’m posting the first paragraph in English. I am reposting a larger part of it here in Portuguese, along with a link to the original page. I like this article because it helps explains how parliamentary democracy is phony. I’m not against democracy or elections. Elections have their place. But to insist that these elections actually result in democracy is a pipe dream. Democracy implies that people are deciding who their leaders are and making major decisions about their destiny. National political elections don’t do that at all.
The choices given to the voters are those of political parties influenced by corporate interests and not the interests of the people they are supposed to represent. In the US we have two parties. While they have their differences they are extremely limited choices. The voter is a mere spectator and not really a participant in the process of choosing leadership.

Even worse, elections are a tool of manipulation. They present a false sense of empowerment when they are used to solicit approval of political choices that are not up to the voter. Democracy in western countries are more of a deception. - សតិវអតុ 
So I like to post arguments against the illusion of western democracy:  

“The Ten Big Lies of parliamentarism”


....In this article imos point algumhas great bourgeois lies about "democracy" and eleiçons that not even the most radical reform of any parliament will dare to publicly expose much less counter. It dumha sum of commonplaces that sostenhem bourgeois thought from liberalism. Some clichés that dominate the reformists, who justify and tamém, sound base that turns them into useful tools for our enemy, the political power of the Spanish oligarchy and the Galician bourgeoisie, the Spanish State.....

 

Neste artigo imos assinalar algumhas grandes mentiras burguesas sobre a “democracia” e as eleiçons, que nem sequer o mais radical reformista de qualquer parlamento se atreverá a expor publicamente e muito menos contrariar. Trata-se dumha soma de lugares comuns que sostenhem o pensamento burguês desde o liberalismo. Uns lugares comuns que dominam aos reformistas, que os justificam e, tamém, som a base que os transforma em instrumentos úteis para o nosso inimigo, o poder político da oligarquia espanhola e da burguesia galega, o Estado Espanhol.
Marx ensinou-nos o importante feito de que nom só as pessoas, mas tamém as instituiçons e as organizaçons tenhem um carácter de classe; aliás, as próprias ideias e posiçons tenhem um carácter de classe. Nos tópicos que repetem as pessoas, ainda pertencentes a diferentes classes sociais, repetindo as mesmas ideias da burguesia, vemos tamém a evidência de que só o proletariado consciente pode ter independência política numha sociedade capitalista moderna como a galega.
Nas ideias burguesas sobre o mundo, as pessoas, a democracia, a policia, etc; está o poder político da classe dominante. A maioria dos obreiros dumha sociedade capitalista repete de maneira espontânea as ideias burguesas. Podem falar sobre a palavra “democracia” da mesma maneira que é pronunciada polos deputados (tamém da esquerda do sistema político burguês) com grandes vozes. Uns deputados que desde o mais podre oportunismo se podem chamar mesmo de “comunistas”. Nada mais afastado da realidade: som parte substancial do mesmo sistema.
Tanto fai como seja o nome dum determinado partido (BNG, FPG, MGS, ISCA, PCPE, PCE), nengum destes entrará a fazer umha crítica científica às próprias ideias burguesas, que som precisamente a essência da hegemonia política da burguesia (no nosso caso da oligarquia espanhola e da burguesia galega). Debulhemos estes lugares comuns, co intuito de favorecer o esclarecimento desta questom no seio da vanguarda na Galiza, aproveitando a enésima cita eleitoral.
Primeira mentira: “Os votos som importantes, transcendentais, conscientes e definitórios. Os votantes sabem o que defenderám os deputados, conhecem a quem votam e conhecem o seu programa”.
Pola cabeça de todas as votantes passou algumha vez a ideia de que o seu voto individual “nom vale nada”. Fixo falta muita propaganda para ocultar este pensamento espontâneo do povo.
A lógica do parlamentarismo é o intento de que participe o suficiente número de pessoas numhas determinadas votaçons. Nom busca que as pessoas sejam donas das suas vidas, que tenham consciência do mundo, nem nada parecido. O que se lhe pede ao cidadao é que vote, que depois eles já se ocuparám do demais. Esta é a razom de que o voto seja secreto. Porque o segredo (neste contexto) é o mesmo que anónimo e anónimo (como todos sabemos) é o mesmo que sem responsabilidade. O estado burguês nom quer um voto informado, consciente, responsável do presente e do futuro, nom. Os estados burgueses dizem-lhe aos seus cidadaos que nom se preocupem com os complicados problemas que tenhem que solucionar os membros eleitos das instituiçons do estado, porque estes membros em longas jornadas esgotadoras resolverám os problemas e criarám um futuro ideal para todas. De maneira que para esta lógica o voto secreto, o anonimato, a irresponsabilidade que está associada ao anonimato, som a única opçom possível. Frente a esta está a opçom da repressom massiva sobre a povoaçom. Opçom muito pior, menos prática, mais custosa, e por isso sempre desaconselhável salvo necessidade.
Numhas eleiçons aos parlamentos (sejam estatais ou autonómicos) muitos votantes nom conhecem nem os nomes das pessoas que se apresentam pola sua circunscripçom, nem o seu programa eleitoral. Aliás resulta que os programas eleitorais realmente nom som mais que umha lista (mais ou menos longa) de generalidades sem concretar, polo que nom clarifica que farám os representantes na realidade da organizaçom dos aparatos do estado.
Segunda mentira: “O que afirma a maioria é o justo e o verdadeiro”.
Sem dúvida que a errada ideia de que o que defende a maioria é a verdade ademais de ser a opçom justa, tem detrás o poder político da burguesia. Mas naturalmente, na prática, a burguesia nom tem nengum problema em ir nom só contra os interesses da maioria, mas em ir contra a opiniom da maioria da povoaçom. É precisamente esta ideia de justeza e verdade da maioria um dos alicerces da esquerda, que se combina (sem soluçom de continuidade) com o despreço para cos votantes que nom lhe derom o seu voto. Os votantes nom som mais que as vítimas da sociedade capitalista aos que o revisionismo acaba por achacar e responsabilizar de todos os males dumha sociedade capitalista. O revisionismo fai desta maneira um inestimável serviço à oligarquia, desde o momento em que culpam a umha suposta “vontade popular”, duns males que som o simples resultado da própria lógica dumha sociedade capitalista.
Terceira mentira: “Se nom utilizas os parlamentos e os meios de comunicaçom burgueses é impossível chegar e influenciar as massas”.

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